Os famosos 40°
Depois das chuvas de janeiro, prometendo um verão “meia-boca”, o período pré, durante e pós carnaval tem sido de intenso, quase asfixiante, calor aqui no Rio. O que tem me possibilitado conhecer o famoso “Rio 40º” cantado pela Fernanda Abreu.
E, como diz outra canção, agora da Adriana Calcanhoto, já que “carioca não gosta de dias nublados”, as praias ficam lotadas mesmo, e eu, novo paraioca, aproveitei os dias de luz do sol, pra curti-las.
Como já falei noutro post, a água daqui é geladíssima, contrastando com o calor da areia, e bem transparente. Na areia não fica aquele monte de cadeiras das barracas e quiosques, comoem João Pessoa , mas tem as cadeiras e guarda-sóis de aluguel.
Há um desfile bastante democrático da diversidade física e comportamental, sem dúvida. A areia desta “cidade de cidades misturadas” fica lotada. É comum chegarmos, e sempre vamos e voltamos nos horários “saudáveis” à pele, e ainda ter gente que passou a noite por ali.
A maioria das pessoas, como em qualquer lugar, vai mesmo é pra se queimar no sol, é visível o contentamento das pessoas na areia. Talvez pra de noite estar “toda se ardendo” pra alguém, como sugere a canção da Marina Lima.
Lembro que no “período esotérico” da minha existência, eu costumava, no verão, ir bem cedinho pra fazer exercícios de yoga na praia, com os primeiros raios de sol, e corria pra casa, com medo do sol. Agora não, ficávamos lendo o jornal do dia, enquanto o sol agia gostoso na pele já protegida com filtro solar e hidratados por H2OH, a “bebida-febre” do verão daqui.
Estou (estamos) tostadinho, fazia tempo que não tinha uma marquinha de sol em mim, parece que a luz quer entrar em minha vida de todas as formas, mas tudo na medida certa, pois, cada vez mais descubro e adoro viver na “cidade maravilhosa cheia de encantos mil”, como diz outra canção.
Em tempo: Quero registrar meu descontentamento déjà vu, com o Oscar de melhor filme para “Os infiltrados”. Tudo bem que o Martin Scorsese já deveria ter ganho o prêmio máximo da indústria do cinema, por isso talvez tenho mesmo merecido o de melhor diretor, mas “Pequena Miss Sunshine” é imensamente melhor! Mas, enfim, talvez, como diz o texto do fabuloso filme, politicamente incorreto e certamente já um dos melhores de 2007, “Borat”, “por mais ignorante que você seja, sempre haverá um americano para te superar”.
E, como diz outra canção, agora da Adriana Calcanhoto, já que “carioca não gosta de dias nublados”, as praias ficam lotadas mesmo, e eu, novo paraioca, aproveitei os dias de luz do sol, pra curti-las.
Como já falei noutro post, a água daqui é geladíssima, contrastando com o calor da areia, e bem transparente. Na areia não fica aquele monte de cadeiras das barracas e quiosques, como
Há um desfile bastante democrático da diversidade física e comportamental, sem dúvida. A areia desta “cidade de cidades misturadas” fica lotada. É comum chegarmos, e sempre vamos e voltamos nos horários “saudáveis” à pele, e ainda ter gente que passou a noite por ali.
A maioria das pessoas, como em qualquer lugar, vai mesmo é pra se queimar no sol, é visível o contentamento das pessoas na areia. Talvez pra de noite estar “toda se ardendo” pra alguém, como sugere a canção da Marina Lima.
Lembro que no “período esotérico” da minha existência, eu costumava, no verão, ir bem cedinho pra fazer exercícios de yoga na praia, com os primeiros raios de sol, e corria pra casa, com medo do sol. Agora não, ficávamos lendo o jornal do dia, enquanto o sol agia gostoso na pele já protegida com filtro solar e hidratados por H2OH, a “bebida-febre” do verão daqui.
Estou (estamos) tostadinho, fazia tempo que não tinha uma marquinha de sol em mim, parece que a luz quer entrar em minha vida de todas as formas, mas tudo na medida certa, pois, cada vez mais descubro e adoro viver na “cidade maravilhosa cheia de encantos mil”, como diz outra canção.