Estou de volta para a casa
Esta semana, depois de um bom período morando fora da casa de mamãe, voltei pra “asa dela”. Sem dúvida, é tudo muito estranho, parece que nunca estive ali, talvez porque esta casa em que minha mãe mora hoje não faz parte do meu imaginário infantil, não me sinto apegado a recordações daqui. Aconteceram mudanças (muitas) desde a vez que sai: O quarto que eu dividia com meu irmão, agora é “só meu”, pois, na minha ausência, mamãe construiu um terceiro quarto na casa, e meu irmão está instalado nele.
Certas mudanças não ocorrem sem dor e esta doeu (doe) muito. Primeiro porque percebi que não sou capaz de me sustentar sozinho financeiramente; Segundo porque não tenho a privacidade e liberdade que pensava ter; entre outras coisas...
No entanto, tenho, deste o momento que entrei na casa, prestado atenção aos sinais que o Sagrado tem tentado me mostrar, uns certamente não me agradam, como os que já citei, por exemplo, mas outros...
O carinho do meu irmão, tão atento a mim e a minha presença – sempre nos demos muito bem (acho que ele não lembra o quanto puxei os cabelos dele quando ele era pequeno, por puro ciúme); e, claro, a minha mãe, que tem sabido – sempre tentou – entender minhas nóias. Devo muitíssimo a esta mulher-mãe-amiga, com ela aprendo a enfrentar os obstáculos com a cabeça erguida, entre muitas outras coisas que aprendo com ela...
Só agora, quase uma semana, estou começando a organizar meus livros numa estante cedida da locadora do meu irmão. A ficha vai caindo aos poucos. Aos poucos vou entendendo os porquês. O importante é buscar o discernimento daquilo que deve e não deve ser mudado agora.
“Tudo tem sua hora” / “A evolução não dá saltos” / “A borboleta já foi lagarta um dia” / etc e tal. São coisas assim – chavões – que tem me feito refletir muito sobre meus reais desejos, sentimentos e o que realmente importa na/para vida.
Meu quarto não tem dvd, tv, micro, som... Estou só com cama e livros (há coisa melhor?) Deve haver, e eu vou procurar porque voltei, mas voltei mudado, isso é o melhor, não sou o mesmo SER que saiu, percebi isto hoje me olhando no espelho (talvez seja o início da calvície que me fez perceber isso. hehe) e quero mudar muito mais, sem jamais deixar de viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis.
Certas mudanças não ocorrem sem dor e esta doeu (doe) muito. Primeiro porque percebi que não sou capaz de me sustentar sozinho financeiramente; Segundo porque não tenho a privacidade e liberdade que pensava ter; entre outras coisas...
No entanto, tenho, deste o momento que entrei na casa, prestado atenção aos sinais que o Sagrado tem tentado me mostrar, uns certamente não me agradam, como os que já citei, por exemplo, mas outros...
O carinho do meu irmão, tão atento a mim e a minha presença – sempre nos demos muito bem (acho que ele não lembra o quanto puxei os cabelos dele quando ele era pequeno, por puro ciúme); e, claro, a minha mãe, que tem sabido – sempre tentou – entender minhas nóias. Devo muitíssimo a esta mulher-mãe-amiga, com ela aprendo a enfrentar os obstáculos com a cabeça erguida, entre muitas outras coisas que aprendo com ela...
Só agora, quase uma semana, estou começando a organizar meus livros numa estante cedida da locadora do meu irmão. A ficha vai caindo aos poucos. Aos poucos vou entendendo os porquês. O importante é buscar o discernimento daquilo que deve e não deve ser mudado agora.
“Tudo tem sua hora” / “A evolução não dá saltos” / “A borboleta já foi lagarta um dia” / etc e tal. São coisas assim – chavões – que tem me feito refletir muito sobre meus reais desejos, sentimentos e o que realmente importa na/para vida.
Meu quarto não tem dvd, tv, micro, som... Estou só com cama e livros (há coisa melhor?) Deve haver, e eu vou procurar porque voltei, mas voltei mudado, isso é o melhor, não sou o mesmo SER que saiu, percebi isto hoje me olhando no espelho (talvez seja o início da calvície que me fez perceber isso. hehe) e quero mudar muito mais, sem jamais deixar de viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis.